Conheça mais sobre Aurélio “Baboo” e a premiação MVP

Conheça mais sobre Aurélio “Baboo” e a premiação MVP

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Desde quando eu comecei a publicar vídeos técnicos no YouTube mostrando como o Windows realmente funciona e detalhando porquê muitas dicas “ensinadas” pelos principais sites de tecnologia brasileiros e youtubers estão completamente erradas, alguns internautas me criticam por vários motivos.

Se você acompanha os meus vídeos no YouTube ou já assistiu as aulas de algum outro curso meu, você sabe que eu tenho uma atitude firme e direta, sem mi-mi-mi, enrolação ou conversa-fiada, e por isso eles me consideram arrogante, prepotente ou que me falta humildade, e quando eu comento sobre a premiação MVP eles acham que eu faço isso para “enaltecer meu ego” e que eu “preciso elogiar o Windows para manter meu MVP”.

Então antes de começar esse curso, eu acho importante você conhecer um pouco mais sobre mim e o meu trabalho como profissional de TI (para você ter certeza que você está aprendendo com alguém que REALMENTE domina Windows e Segurança Digital), além de você saber mais sobre a premiação MVP que eu recebo há 18 anos consecutivos, e também ter uma visão mais realista do YouTube e porquê os youtubers brasileiros de TI ajudam a emburrecer os internautas e manter o nível da TI brasileira em níveis sub-medíocres.

Aurélio “BABOO”

Cobol, Assembler, Basic, dBase…

Embora eu seja formado em Engenharia Mecânica, eu sempre fiz muitos cursos e sempre trabalhei na área da informática. Quando eu tinha 14 anos eu já programava em Cobol e Assembler usando um sistema operacional chamado CP/M que serviu de inspiração para a criação do DOS da Microsoft.

Anos depois eu comecei a usar o DOS da Microsoft e nele eu programava em Basic, dBase e Clipper.

Em 1987 eu estava estagiando em uma empresa de engenharia, e essa empresa contratou um consultor americano para prestar um serviço temporário aqui no Brasil. E para realizar esse serviço, esse consultor disse que ele precisaria trazer dos EUA a estação de trabalho que ele usava porque ela seria necessária para realizar a consultoria dele aqui, sendo que ele disse que somente ELE poderia trabalhar no computador dele.

A empresa aceitou, ele trouxe o computador dele e ficou trabalhando em uma salinha reservada só para ele aonde ele trancava a porta sempre que saia dali. Algumas semanas depois ele finalizou a consultoria, e ele comentou que ele não fazia questão de levar de volta para os EUA o computador e o monitor que ele trouxe porque eles eram grandes e pesados.

Então ele tinha interesse em vende-los para a própria empresa de engenharia, porque além desse computador ser um modelo topo-de-linha que ainda não estava à venda no Brasil, ele vinha com um coprocessador matemático (que era um chip vendido à parte que você o encaixava na placa-mãe para ela fazer cálculos matemáticos até 6x mais rápido do que o processador).

DOS e um tal de “Windows”

processador Intel 386SX com processador matemático 387SX

Além disso, o computador vinha com DOS da Microsoft e também um sistema operacional gráfico que era novidade na época e que poderia ser muito útil para uma empresa de engenharia.

A proposta dele foi aceita e a empresa comprou o computador dele – e adivinhem QUEM ficou responsável por aprender tudo sobre aquela estação de trabalho e como ela poderia ajudar a empresa? EU! 

Essa estação de trabalho tinha um processador Intel 386SX com processador matemático 387SX e 4MB de memória RAM, além de um monitor SuperVGA monocromático com resolução de 800×600 pixels e um mouse, que era novidade na época.

Windows versão 2.01
Windows versão 2.01

O mais interessante é que quando você estava no DOS e digitava WIN <ENTER>, ele carregava uma curiosa interface gráfica chamada Windows, que naquela época estava na versão 2.01. E assim que eu comecei a mexer naquela interface gráfica, eu achei ela muito mais interessante, útil e poderosa do que o DOS, então eu resolvi aprender mais sobre ela.

Muita leitura…

E como naquela época eu estava estudando inglês, não havia NENHUM conteúdo em português detalhando aquele Windows e a internet não existia, a única maneira de aprender sobre ele seria comprando livros e revistas em inglês, sendo que meu inglês naquela época era bastante limitado.

Revistas semanais em inglês sobre informática
revistas semanais em inglês sobre informática. Bons tempos!! 🙂

Nessa época eu morava em um apartamento em Moema que tinha uma rede na frente da janela, e todo domingo de manhã eu ia na Banca Europa, que era uma das maiores bancas de jornal de São Paulo, e ali eu comprava TODAS as revistas semanais em inglês sobre informática.

Daí eu voltava para o meu apartamento, sentava na rede, e com um dicionário inglês-português eu passava o dia todo lendo e traduzindo os artigos que me interessavam dessas revistas – principalmente sobre Windows. E sempre que havia algum artigo interessante sobre Windows, eu rasgava a página e separava ela – e em algumas semanas eu tinha uma pasta com muitas informações e dicas sobre esse Windows.

Isso foi triplamente benéfico, porque além disso melhorar o meu inglês e fazer com que eu aprendesse mais sobre Windows, eu sabia que se o Windows ficasse conhecido no mercado (porque naquela época tudo mundo usava DOS e o Windows era desconhecido), então eu seria um dos primeiros “técnicos de informática” a conhecer ele a fundo. Isso foi há 33 anos atrás.

E conforme o meu inglês foi melhorando e o meu conhecimento sobre Windows foi se aprofundando, eu comecei a prestar consultoria para empresas que estavam começando a usar o Windows 3.0 e principalmente o Windows 3.11 for Workgroups, porque essa versão permitia que computadores funcionassem em rede local sem depender do NetWare da Novell que era muito comum naqueles dias.

Aurélio "Baboo" MVP: Removendo malwares com editor hexadecimal em DOS
Removendo malwares com editor hexadecimal em DOS

Remoção manual de vírus

Nessa época eu já tinha um foco especial em segurança digital, porque no mesmo ano que eu comecei a aprender sobre Windows, apareceu o Jerusalém, o primeiro vírus que funcionava em DOS. E como os antivírus ainda não existiam, quase ninguém sabia como remover o Jerusalém – mas como eu lia e aprendia muito lendo conteúdo das revistas em inglês e eu já tinha aprendido isso, eu era um dos poucos técnicos de informática do mercado que sabia como remover manualmente o código que ele inseria nos arquivos usando um editor hexadecimal em DOS.

Aliás isso se tornou desnecessário porque pouco tempo depois apareceram os primeiros antivírus: o primeiro foi criado pelo Jonh McAfee e se chamava VirusScan (que depois se tornou o antivírus McAfee), e o segundo foi criado por dois programadores da Tchecoslováquia e se chamava NOD, que depois foi renomeado para NOD32 e, por fim, ESET.

Com um inglês cada vez melhor e lucrando mais com as minhas consultorias, o próximo passo foi participar de alguns eventos de informática e da Microsoft nos Estados Unidos, porque eu sabia que lá eu aprenderia muito mais.

COMDEX e eventos da Microsoft

Aurélio "Baboo" MVP: COMDEX de Las Vegas
COMDEX de Las Vegas

Então na época da faculdade enquanto meus amigos gastavam dinheiro com balada, roupa, tênis, viagens e economizavam para ir para o Nordeste no final do ano e no Carnaval, eu guardava dinheiro para ir nos eventos da Microsoft nos Estados Unidos, e também na COMDEX de Las Vegas, que acontecia no início de janeiro e era o maior evento de informática e tecnologia do mundo.

Os eventos da Microsoft nos Estados Unidos foram (e continuam sendo) fundamentais porque eles permitiram aumentar muito o meu conhecimento em Windows e na plataforma Microsoft como um todo, mas principalmente aprender e ter as dúvidas respondidas pelos melhores profissionais do mundo em Windows – que eram os engenheiros do time do Windows da própria Microsoft.

Isso foi crucial porque se você quer REALMENTE aprender algo, então aprenda com os melhores da área – era exatamente isso que eu estava fazendo.

Dúvidas respondidas pelos melhores profissionais do mundo em Windows
Dúvidas respondidas pelos melhores profissionais do mundo em Windows

A COMDEX, por outro lado, apresentava produtos que estavam em teste e muitos outros que seriam lançados nas semanas e meses seguintes. Isso foi muito valioso para mim, que já prestava consultoria para vários clientes, porque eu alertava eles sempre que eles queriam comprar um produto que eu já sabia que seria descontinuado e substituído por outro melhor e mais barato, evitando muitas vezes que o cliente gastasse dinheiro à toa comprando um produto ultrapassado e mais caro.

Valorização do Profissional de TI

Além disso aumentar MUITO o meu valor como profissional de TI para os meus clientes (sendo que essa é uma das muitas dicas de valorização do profissional de TI que eu abordo no último módulo desse curso), isso também mostrou ser MUITO lucrativo para mim, como no caso do lançamento dos primeiros gravadores de CD.

Durante uma das COMDEX, uma empresa estava anunciando um dos primeiros modelos de gravadores de CD para computadores por menos de mil dólares (porque alguns anos antes os poucos modelos que existiam custavam mais de 10 mil dólares) e ele seria lançado duas semanas depois do evento, sendo que eles estavam aceitando a compra antecipada no próprio stand.

E como a própria empresa sugeria que um dos melhores usos para ele era fazer backup ao invés de usar disquetes (porque um CD poderia armazenar o equivalente a quase quinhentos disquetes), e sabendo que ninguém no Brasil fazia backup de dados em CDs, eu achei que aquilo seria uma boa oportunidade de lucrar. Então eu paguei por ele no stand e eu adiei a minha volta por duas semanas por causa disso – e assim que ele me foi entregue juntamente com um lote de CDs graváveis que eu também havia comprado, eu embarquei de volta para o Brasil.

E chegando aqui eu ofereci para todos meus clientes a inédita opção de fazer backup dos dados deles em CD, que era uma opção muito mais prática e rápida do que fazer backup em disquetes, ZipDrive, fitas, etc – e naquele ano e no ano seguinte o meu faturamento quase dobrou por causa disso. E não é à toa que uma das expressões mais inteligentes é “conhecimento é poder”, pois é exatamente isso: quando mais você conhece, estuda, aprende e compreende algo a fundo, mais opções você tem de utilizar esse novo conhecimento a seu favor.

Todo profissional de TI competente sabe que é necessário investir tempo e dinheiro para aumentar o seu conhecimento para gerar resultados práticos – seja solucionando problemas no Windows ou oferecendo um serviço diferenciado para os clientes dele como eu detalho em algumas aulas desse curso.

E não é à toa que, no final de 1994, quando a Embratel iniciou os testes de acesso à internet no Brasil, eu estava entre os primeiros usuários cadastrados para testar esse acesso porque eu já tinha lido MUITO nas revistas americanas que a internet tinha o potencial de ser uma revolução digital em TODAS as áreas – e não somente na área da informática ou tecnologia.

Site BABOO e evento hacker DEFCON

MVP Aurélio “Baboo”: Em 1998 eu registrei o meu domínio BABOO, que era o meu apelido há muitos anos, porque eu queria publicar um site com as novidades, informações e dicas focadas em Windows – afinal não havia nada parecido na internet brasileira e eu achei que seria uma boa fonte de informação para todos internautas interessados nesse sistema operacional e na plataforma Microsoft em geral.

Aurélio "Baboo" MVP com cDc
MVP Aurélio “Baboo” na Defcon em Las Vegas

No ano seguinte eu publiquei meu site com conteúdo exclusivo, como um longo artigo sobre a DEFCON, um evento de hackers realizado anualmente em Las Vegas que eu participei por muitos anos para me atualizar e aprender sobre as técnicas criativas que eles usavam para invadir computadores e servidores com Windows, e principalmente como EVITAR isso.

A DEFCON sempre foi um evento muito divertido porque durante o evento haviam vários desafios, como obter as senhas dos computadores que se logavam na rede local disponibilizada gratuitamente para todos os participantes, tinha o Capture The Flag aonde vinte times com oito hackers cada um tinha vinte e quatro horas para invadir o servidor dos outros times, sendo que um dos melhores times dos últimos anos é o PPP formado por pesquisadores de segurança digital da universidade Carnegie Mellon.

O incrível Cyber Grand Challenge

Inclusive em 2016 o DARPA, que é a agência governamental americana de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa, usou o Capture The Flag da DEFCON 24 para a final do CGC, o Cyber Grand Challenge, que foi uma competição única.

Aurélio "Baboo" MVP: Cyber Grand Challenge durante a Defcon 24 em 2016
Cyber Grand Challenge durante a Defcon 24 em 2016

Cada time desenvolveu um programa autônomo que foi instalado em um computador, aonde esse programa tinha que invadir os computadores dos outros times, ao mesmo tempo que ele tentava se proteger dos ataques deles – e tudo isso sem nenhuma intervenção humana.

O CGC foi inacreditável, porque todos os computadores tinham um mesmo software totalmente desconhecido em execução nele. Esse software foi criado pela comissão do evento, e ele tinha propositalmente várias vulnerabilidades que deviam ser descobertas.

E assim que uma dessas vulnerabilidades era descoberta por um computador, ele tinha que tentar invadir os demais computadores usando ela, ao mesmo tempo que os computadores que estavam sendo invadidos tinham que entender o que estava acontecendo e criar instantaneamente uma correção para que essa vulnerabilidade não pudesse ser aproveitada.

Esse desafio durou onze horas seguidas, e as equipes foram pontuadas baseado na forma como o próprio computador delas foi protegido, nas vulnerabilidades encontradas e como o programa que eles criaram protegeu o software vulnerável. E quem venceu o desafio e ganhou um prêmio de dois milhões de dólares foi a equipe MAYHEM, liderada pelo David Brumley da Universidade Carnegie Mellon, que também é o mentor do PPP.

Spot The Fed!

MVP Aurélio “Baboo”: Também havia o desafio Spot The Fed (Identifique o Agente Federal), porque todo mundo sabia que entre os participantes do evento haviam agentes disfarçados do FBI, da CIA e do NSA, uma vez que esse evento sempre foi considerado uma questão de segurança nacional por causa da quantidade de hackers ali e o que eles podiam fazer.

Então você estava ali assistindo uma palestra qualquer, e de repente um participante se levanta, estica a mão e falava que ele achava que o cara sentado do lado dele era um agente federal. Nesse momento a palestra parava, os dois iam ali na frente, e uma pessoa da equipe do evento (tinham vários em cada palestra, também por questão de segurança) pedia para a pessoa acusada emprestar a carteira para ele dar uma olhada.

Camiseta “I spotted the fed”
Camiseta “I spotted the fed”

E se ele encontrasse ali algum documento que ele era agente federal (e isso acontecia na imensa maioria das vezes), a pessoa que denunciou ganhava a concorrida camiseta “I spotted the fed (“eu identifiquei o agente federal”), sendo que se o acusado não entregasse a carteira (que também acontecia bastante), isso também indicava que ele era agente federal.

Marcus Hutchins
Marcus Hutchins

Aliás, em 2017 o Marcus Hutchins, pesquisador de segurança britânico que impediu que o ransomware WannaCry fosse mais destrutivo ao analisar o código-fonte do ransomware e descobrir uma maneira de desativá-lo, ele foi preso pelo FBI quando participava da DEFCON porque descobriram que ele foi o criador do trojan bancário Kronos em 2014.

MVP Aurélio “Baboo”: Quanto mais eu participava desse tipo de evento, mais eu gostava de Segurança Digital e mais eu percebia na prática como os hackers estão SEMPRE muito à frente das empresas de segurança digital e por isso implementar a PREVENÇÃO contra ataques se tornava cada vez mais importante para os meus clientes.

Fórum do BABOO: mais de dois mil e-mails e Windows Server

Como o conteúdo do meu site não permitia comentários e eu recebia muitos e-mails pedindo para eu criar um fórum para os internautas postarem dúvidas e problemas para serem ajudados, no ano seguinte eu publiquei o Fórum do BABOO. Poucos sabem, mas dois meses antes de publicar o meu fórum eu resolvi me desafiar e anunciei no meu site que no final de semana seguinte os internautas poderiam enviar qualquer dúvida ou problema que tivessem com Windows e eu responderia em no máximo vinte e quatro horas.

Eu comecei a me arrepender desse desafio quando antes do meio-dia do sábado eu já tinha recebido mais de duzentos e-mails e eles não paravam de chegar – e no início da noite de domingo eu já tinha recebido mais de DOIS MIL e-mails que eu levei quase CINCO DIAS para responder todos eles.

Ao menos isso comprovou que já naquela época o internauta brasileiro tinha todo tipo de dúvida e problema, e ele simplesmente não tinha um profissional qualificado em Windows que ajudasse eles sem cobrar nada. Além disso, eu notei que haviam muitas dúvidas sobre Windows Server, indicando que técnicos de informática e profissionais de TI também precisavam de ajuda com ele.

BABOO (não) era o “site oficial da Microsoft para profissionais que trabalham com Windows”
BABOO (não) era o “site oficial da Microsoft para profissionais que trabalham com Windows” 🙂

MVP Aurélio “Baboo”: Com o crescimento da internet, meu site e fórum ficavam cada dia mais conhecidos e se tornaram referência na internet brasileira – tanto que até mesmo a Computerworld (que faz parte da IDG que é uma das maiores empresas de mítica técnica do mundo) postou incrivelmente que o BABOO era o “site oficial da Microsoft para profissionais que trabalham com Windows” ao publicar a notícia que eu havia escolhido a Impsat para hospedar meus servidores aqui no Brasil, quando obviamente isso não era verdade.

Naquela época eu ajudava os internautas e respondia dúvidas no meu fórum sete dias por semana, e tempos depois o meu site se tornou o parceiro oficial da área de informática do portal MSN da Microsoft.

Premiação MVP

Conheça mais Aurélio “Baboo” e a premiação MVP

Em 2003 eu fui contatado por uma pessoa da Microsoft americana informando que eu estava concorrendo à premiação MVP pela minha competência e foco em ajudar a imensa comunidade de usuários de Windows.

MVP é uma premiação anual da Microsoft entregue para profissionais que são especialistas em algumas áreas e que contribuem com a comunidade de usuários – tanto que o lema do programa MVP é “Indepentent Experts. Real World Answers” ou “Especialistas Independentes. Respostas para o Mundo Real”.

Aurélio "Baboo" MVP: MVP Global Summit
MVP Global Summit

Quem se torna MVP não recebe um centavo da Microsoft. A maior vantagem é ele ter acesso a outros MVPs e também aos engenheiros da Microsoft, além de poder participar do MVP Global Summit, um evento presencial em Seattle e na sede da Microsoft em Redmond, sendo que esse evento se tornou virtual em 2020 e 2021 por causa da pandemia.

MVP Aurélio “Baboo”: O MVP Global Summit reúne MVPs do mundo todo durante cinco dias aonde eles assistem palestras de alto nível com profissionais e engenheiros da própria Microsoft, além de participar de discussões e fazer networking com outros profissionais.

Aurélio "Baboo" MVP: Bill Gates e Jim Allchin
Bill Gates e Jim Allchin

Um ótimo exemplo disso é que durante esse evento eu conheci dois profissionais que trabalham em conhecidas empresas de antivírus do mercado, e até hoje eu mantenho contato com eles e com outros profissionais dessa área que eles me indicaram sempre que eu tenho alguma dúvida ou procuro alguma informação mais técnica relacionada a malwares.

Esse evento também atrai os principais responsáveis dos times de produtos da Microsoft porque eles podem conversar pessoalmente com profissionais independentes do mundo todo que são focados no produto dele e a troca de informações entre eles é muito valiosa.

No meu caso, que sou focado em Windows, eu já conversei pessoalmente com o líder do time de usabilidade do Windows, com engenheiros de segurança do time do Defender, com o principal engenheiro de desenvolvimento de drivers do Windows, com o Jim Allchin, que foi o basicamente responsável pelo desenvolvimento do Windows XP, entre muitos outros.

Além disso, eu tive oportunidade de ver Bill Gates, Steve Ballmer e Satya Nadella participando pessoalmente em alguns MVP Global Summit, mostrando a importância desse evento.

Bug no Windows 10 e nova KB

Bug impedia a detecção de certificados digitais da SafeSign no Windows 10 64-bits
Bug impedia a detecção de certificados digitais da SafeSign no Windows 10 64-bits

Inclusive o fato de ser MVP ajudou muito em 2015 quando a Microsoft disponibilizou a versão 1511 do Windows 10 e ela veio com um bug que impedia a detecção de certificados digitais da SafeSign se o Windows fosse 64-bits, sendo que isso não ocorria na versão 32-bits. Assim que eu descobri uma solução temporária e publiquei ela no meu site, eu contatei imediatamente o principal engenheiro de desenvolvimento de drivers do Windows, e eu enviei para ele todas as informações, logs e dumps de memória para o time dele analisar o problema.

E alguns dias depois ele me informou que o bug foi corrigido e a correção foi incluída na KB3124263 que era a próxima atualização mensal do Windows.

MVP Aurélio “Baboo”: A premiação MVP é dividida por categorias, então existem MVPs de Azure, Office, Inteligência Artificial, Desenvolvimento de aplicações, Plataforma de Dados etc., aonde muitos países têm um MVP Leader (incluindo o Brasil, que é o Glauter Jannuzzi) que coordena qualquer ação que envolva MVPs, como eventos, palestras, parcerias, cursos, etc.

Antigamente haviam trinta e seis categorias de MVP (tinha até mesmo MVP de XBOX) e isso tirou um pouco da credibilidade do programa para quem era MVP de áreas técnicas e mais sérias, então em 2015 a Microsoft eliminou vinte e cinco categorias do MVP e resolveu manter apenas onze categorias que são focadas apenas na área corporativa e de desenvolvimento.

Aurélio "Baboo" MVP: Em 2021 eu sou o MVP de Windows mais experiente do programa porque eu sou o único que tem 18 premiações consecutivas
Em 2021 eu sou o MVP de Windows mais experiente do programa

Além disso, desde essa mudança os MVPs de Windows como eu fazem parte do Windows Insider MVP, aonde todos eles, independentemente do país, estão sob supervisão direta da Microsoft americana, não existindo nenhum MVP Leader.

A premiação MVP é temporária e dura apenas um ano. Durante esse período o profissional precisa mostrar que ele continua competente na área que ele atua e principalmente ajudando a comunidade.

Se ele não fizer isso, a premiação dele não é renovada para o ano seguinte – tanto que muitos profissionais foram contratados por alguma empresa e como eles não tinham mais tempo livre para contribuir com a comunidade, a premiação MVP deles não foi renovada. Inclusive quando a própria Microsoft contrata algum MVP (que é algo bastante comum), a premiação dele é automaticamente cancelada.

MVP: MUITA dedicação!

Tecnicamente qualquer um pode se tornar MVP, da mesma maneira que qualquer um pode se tornar um astronauta, mas isso exige competência, esforço e dedicação constante.

Em 2021 eu sou o MVP de Windows mais experiente do programa porque eu sou o único que tem 18 premiações (consecutivas ou não) – e não é à toa que muitas vezes MVPs novos que me conhecem pessoalmente em algum evento da Microsoft ou no próprio evento MVP Global Summit me agradecem porque eles aprenderam muito com meu site e também foram ajudados no meu fórum quando eles começaram a trabalhar com TI.

MVP Aurélio “Baboo”: Inclusive há alguns anos atrás durante o Global Summit em Seattle o único MVP de Windows de Portugal comentou que ele também aprendeu muito sobre Windows comigo porque ele acessava o meu site diariamente para se atualizar, e até hoje meu site é muito acessado de Portugal além de eu ter vários alunos portugueses nos meus cursos.

Enquanto a imensa maioria dos MVPs trabalham em alguma empresa durante o dia e ajudam a comunidade nas horas vagas, desde 1999 para mim isso é um trabalho integral que eu faço sete dias por semana.

Foco em Windows e Segurança Digital

E por isso há muitos anos eu sou o único MVP brasileiro de Windows focado exclusivamente em consultoria independente de Windows e Segurança Digital – tanto que eu tenho mais de 15 MIL horas de consultoria executada em todo tipo de cenário do dia-a-dia, aonde eu soluciono problemas que jamais aconteceriam nos ambientes corporativos das empresas.

Embora com o meu conhecimento e experiência eu poderia há muito tempo estar trabalhando em alguma corporação, multinacional e até mesmo na Microsoft, tanto que não faltaram convite para isso e eu continuo sendo sondado por algumas empresas via LinkedIn, fica a pergunta:

Por que em 2021 eu continuo focado em ajudar o PIOR nicho de TI do mercado (e eu vou detalhar isso daqui a pouco), que são os usuários finais e as micros e pequenas empresas?

Por que eu simplesmente não fecho o BABOO, tiro tudo do ar e tenho uma vida mais tranquila e até lucrativa sem perder tempo ajudando milhares de usuários desconhecidos inclusive nos finais de semana e feriados? Enquanto você pensa nisso, eu vou contar mais alguns detalhes da minha vida profissional para você entender a minha resposta daqui a pouco.

Windows NT 4
Windows NT 4

Windows NT

Embora eu sempre me foquei nas edições do Windows para desktops, que são a Home, Pro e Enterprise, o meu hobby sempre foi o Windows Server desde o lançamento do Windows NT 4 em 1996.

Eu sempre me interessei pelo Windows Server porque eu sempre vi ele como uma versão muito mais completa e complexa do Windows por ser utilizado em cenários infinitamente mais exigentes, complicados e perigosos do que o Windows para desktops.

Por causa disso, sempre que eu participava de algum evento da Microsoft eu também assistia palestras sobre Windows Server para entender cada vez mais o funcionamento dele, também levando em conta que o uso dele é o próximo passo natural para qualquer empresa que usa Windows nos computadores e notebooks e vai precisar de um servidor.

Por isso desde 2000, há mais de duas décadas, eu instalo, configuro e gerencio o Windows Server – inclusive obviamente nos meus servidores aonde ele funciona como servidor web, servidor de e-mail e também servidor de dados.

Em 2007 em um sábado eu tinha acabado de fazer backup do servidor do fórum enquanto eu testava uma versão beta (de testes) do Windows Server 2008 em uma máquina virtual, aonde ele já tinha mostrado ser muito rápido e estável nas semanas anteriores. E daí eu pensei que seria bem interessante e curioso testar essa versão beta do Windows Server 2008 no MUNDO REAL no meu próprio fórum para ver o resultado disso.

Já que eu tinha acabado de fazer backup do fórum, e nos finais de semana havia muito menos acesso do que durante a semana, isso seria um teste legal – e se houvesse qualquer problema grave eu poderia restaurar tudo em menos de uma hora.

Versão beta em servidor de produção(!)

Então naquele sábado eu decidi fazer algo que JAMAIS deve ser feito por qualquer profissional de TI competente, que é instalar uma versão beta do Windows Server em um servidor de produção, que é um servidor utilizado diariamente por todos usuários e por isso ele não pode ter problemas e muito menos ficar fora do ar.

Versões beta são instáveis e têm bugs desconhecidos, e por isso elas só devem ser utilizadas em ambientes de testes com poucos usuários, e NUNCA em computadores de uso no dia-a-dia – principalmente fazer isso com o Windows Server em um servidor web que é acessado por milhares de usuários ao mesmo tempo, porque a chance de algo dar errado é muito maior.

MVP Aurélio “Baboo”: Na época o meu fórum estava rodando sob Windows Server 2003, que era bem fraquinho como servidor web porque ele ficava lento quando tinha muitos acessos por utilizar os mesmos componentes de rede do Windows XP de 2001.

Só que eu sabia que a Microsoft tinha reescrito “do zero” todos os componentes de rede (incluindo TCP/IP, IPv4, IPv6, Wi-Fi, etc) e disponibilizado eles no Windows Vista, que tinha sido lançado no ano anterior, sendo que agora ele também estava nas versões de teste do Windows Server 2008 – e por isso qualquer tarefa relacionada com rede era muito mais rápida e segura do que com o Windows Server 2003.

Next Generation TCP/IP stack ou “Pilha de Protocolo TCP/IP da Nova Geração
Next Generation TCP/IP stack ou “Pilha de Protocolo TCP/IP da Nova Geração

Aliás esse conjunto de componentes de rede criado “do zero” era tão importante e necessário (porque as próximas versões do Windows usariam ele), que ele recebeu o nome de “Next Generation TCP/IP stack” ou “pilha de protocolo TCP/IP da Nova Geração” e a Microsoft disponibilizou os detalhes dele em um documento com nada menos que 560 páginas.

Como esses novos componentes de rede permitiam um ganho de desempenho quase QUATRO VEZES maior do que a versão anterior, ajudando MUITO no desempenho de um servidor web como no caso do meu fórum, eu achei que o teste seria muito útil.

E como eu tinha acabado de fazer um backup completo do meu servidor, então eu decidi instalar uma versão Release Candidate do Windows Server 2008 aonde eu poderia analisar o desempenho dele em tempo real para saber se havia algum problema e gargalo – e se houvesse algum problema grave eu poderia restaurar a configuração anterior em menos de uma hora.

Ruslan era o engenheiro do time do IIS responsável pelos módulos FastCGI e PHP
Ruslan era o engenheiro do time do IIS responsável pelos módulos FastCGI e PHP

E para aumentar a emoção desse teste, eu também decidi instalar uma versão beta do banco de dados SQL Server 2008 que estava em desenvolvimento, ao invés de usar o mesmo SQL Server 2005 que estava em funcionamento.

Então eu fiz isso, e incrivelmente ele funcionou EXCEPCIONALMENTE BEM durante vários dias, aonde o ganho de desempenho do meu fórum foi notável e muito mais rápido do que sob Windows Server 2003, então eu decidi mantê-lo ali indefinidamente.

IIS, PHP e FastCGI

MVP Aurélio “Baboo”: E como eu já era MVP nessa época e eu tinha acesso direto aos engenheiros da própria Microsoft, eu contatei o Ruslan Yakushev que na época era o engenheiro do time do IIS responsável pelos módulos FastCGI e PHP que eram (e ainda são) necessários para aplicações em PHP funcionarem sob Windows.

Eu descrevi para ele os testes e o ganho de desempenho resultante disso, que era algo fundamental porque nessa época o Fórum do BABOO tinha milhões de acessos mensais e ele sempre aparecia no topo do resultado das pesquisas do Google – e o resultado disso é que em um determinado momento houve um pico de 22 mil acessos simultâneos e o fórum continuava rápido. E como o servidor estava logando tudo que acontecia no Windows (porque ele estava em teste), os logs eram salvos no próprio servidor.

Só para comparação, o Windows Server 2003 começava a engasgar quando haviam mais de 6 mil acessos simultâneos, e com isso o fórum ficava lento.

No dia seguinte o Ruslan me respondeu agradecendo pelo teste e ele disse que aquele teste que eu estava fazendo era provavelmente o único teste REAL de uma versão beta do Windows Server 2008 funcionando em um servidor de produção de alto volume com milhares de acessos simultâneos, e por isso ele tinha interesse em obter mais detalhes.

MVP Aurélio “Baboo”: Então a gente manteve contato direto e nesse meio tempo eu enviei todos os logs para ele, além de liberar o acesso remoto dele ao meu servidor, porque dessa maneira ele também poderia monitorar em tempo real tudo que estava acontecendo.

E depois de algumas semanas ele disse que os resultados eram muito bons e que eles estavam considerando tornar isso Case Study (que é uma história de sucesso) caso eu tivesse disposto a isso.

PEER1
PEER1, que foi adquirida pela Aptum em 2019

Obviamente eu aceitei e quinze dias depois eu participei de uma reunião virtual com o próprio Ruslan, além de três outros engenheiros do time dele e uma profissional de mídia da Microsoft, e também dois engenheiros de datacenter da PEER1 (que naquela época era a empresa americana que hospedava meus servidores em Atlanta e Miami).

Essa reunião durou quase uma hora, e ela foi necessária porque o pessoal da Microsoft queria confirmar com a PEER1 que os logs e estatísticas eram reais (afinal eu poderia ter inventado aquilo), e como a PEER1 era responsável pelos meus servidores e também monitorava a banda e os acessos deles, eles poderiam confirmar tudo que os logs mostravam – e inclusive comparar com os acessos quando meu fórum estava usando o Windows Server 2003.

Além disso, eles queriam mais informações técnicas do servidor e como o IIS, PHP, e também o SQL Server 2008 foram configurados no meu servidor, uma vez que a equipe de suporte da PEER1 também tinha acesso a isso tudo.

No final dessa reunião virtual a profissional de mídia da Microsoft informou que eles analisariam tudo e voltariam a falar comigo assim que tivesse alguma novidade.

Nessa época eu estava morando nos Estados Unidos, e no final de fevereiro eu fui no lançamento oficial do Windows Server 2008 no Nokia Theater em Los Angeles, em um evento com mais de quatro mil profissionais de TI do mundo todo.

Aurélio "Baboo" MVP: Servidor Web melhora o desempenho em site brasileiro de alto volume
Web Server Improves PHP Performance on High-Volume Brazilian Web Site (“Servidor Web melhora o desempenho em site brasileiro de alto volume”)

Lá eu encontrei pessoalmente com dois dos engenheiros do time do IIS que participaram da reunião virtual, e eles comentaram que o teste foi muito útil porque nenhum cliente ou parceiro da Microsoft testa versões beta em servidores de produção porque como eu disse antes, isso JAMAIS deve ser feito.

Case Study!!

MVP Aurélio “Baboo”: E algumas semanas depois disso eu recebi via e-mail a confirmação que o BABOO se tornou oficialmente um Estudo de Caso da Microsoft no uso do Windows Server 2008 rodando uma aplicação PHP com alta performance, porque o meu teste foi publicado na área de Estudos de Caso com o artigo “Web Server Improves PHP Performance on High-Volume Brazilian Web Site” (“Servidor Web melhora o desempenho em site brasileiro de alto volume) detalhando os resultados do meu teste.

Isso significa que a própria Microsoft americana reconheceu que a instalação e configuração que eu fiz no servidor do Fórum do BABOO teve excelentes resultados no uso do Windows Server 2008, servindo como exemplo para seus clientes do mundo todo que queiram utilizar o Windows Server 2008 naquele cenário.

Melhor, impossível, considerando que tudo isso começou em um final de semana com um teste curioso da versão beta do Windows Server 2008 no meu fórum.

Windows Azure, que depois foi renomeado para Azure
Windows Azure, que depois foi renomeado para Azure

Aliás, oito meses depois eu voltei para Los Angeles para participar do evento PDC 2008 aonde a Microsoft anunciou uma nova versão do Windows Server que não estaria à venda e que rodaria apenas nos datacenters da própria Microsoft. Essa versão se chamava Windows Azure, que depois foi renomeado para Azure.

Alguns anos depois eu estava novamente no MVP Global Summit aonde eu assisti uma palestra ministrada pela equipe de profissionais de áudio e vídeo da Microsoft que eram responsáveis pela gravação de vídeos técnicos da própria Microsoft, e ali eles deram diversas dicas de como montar um estúdio de gravação profissional já que muitos MVPs estavam gravando vídeos, mas de maneira muito amadora.

E no ano seguinte, quando eu voltei a morar no Brasil e já sabendo que os vídeos (amadores ou não) estavam se tornando cada dia mais populares, eu coloquei as informações daquela palestra em prática e montei um estúdio de gravação profissional para gravar vídeos técnicos.

Estúdio do BABOO

Nos primeiros anos o meu estúdio foi muito utilizado pela própria Microsoft Brasil, aonde foram gravadas mais de 250 horas de vídeos para o MVA (Microsoft Virtual Academy), para o TechNet (canal técnico da Microsoft), para o BizSpark (programa da Microsoft para startups), DreamSpark (programa para estudantes), entre outros, além de dezenas de vídeos internos.

MVP Vivian Heinrichs gravando vídeo para seu site Xadrez Total
MVP Vivian Heinrichs gravando vídeo para seu site Xadrez Total

Meu estúdio também foi utilizado por vários MVPs brasileiros que gravaram vídeos para a comunidade de usuários deles – inclusive a minha amiga MVP Vivian Heinrichs, que além de ser MVP de Azure com foco em DevOps e IoT, ela também foi campeã paulista e campeã brasileira de xadrez – e como eu adoro xadrez, ela e o marido dela gravaram para o site deles alguns vídeos ensinando os movimentos básicos das peças dele.

MVP Aurélio “Baboo”: E desde 2017 eu decidi usar esse meu estúdio exclusivamente para gravar vídeos sobre Windows e Segurança Digital para o YouTube e também para as aulas dos meus cursos como essa que você está assistindo.

E em 2019 a Microsoft me convidou para dar uma palestra no Microsoft Ignite, que é o maior evento técnico da Microsoft para desenvolvedores e profissionais de TI, aonde eu abordei o Windows Insider for Business e o uso dele via GPO, Intune e o System Center.

CONCLUSÃO BABOO

Nesse momento é importante eu concluir e resumir o meu trabalho como profissional de TI:

– Em 2021 eu completo 34 anos de experiência profissional focada exclusivamente em Windows e Segurança Digital

Há décadas eu ajudo internautas a solucionar dúvidas e problemas nessas áreas continuamente desde quando eu publiquei meu site

O conhecimento que eu obtive com isso é muito superior à média do mercado tanto na teoria (por eu estudar e me atualizar em inglês com os melhores profissionais do mundo) quando na prática por eu ter mais de 15 mil horas de consultoria em todo tipo de cenário

– Eu sou o MVP de Windows mais experiente do programa MVP com 18 anos contínuos de reconhecimento internacional do meu trabalho

– Há mais de 10 anos a Microsoft americana também comprovou oficialmente a minha competência no uso do Windows Server

O meu foco sempre foi ajudar o usuário final e de micros e pequenas empresas ao invés de me focar no mercado corporativo.

Agora que você compreendeu que eu sou um profissional de TI qualificado e competente no MUNDO REAL, no próximo artigo eu falarei sobre o YouTube, os youtubers e o motivo da TI brasileira continuar com um nível tão baixo.

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